quarta-feira, 27 de abril de 2011

CASAMENTO COM PROBLEMA "oração"

AMADO PAI CELESTIAL, EU TE AGRADEÇO PELO PLANO PERFEITO QUE IDEALIZASTE PARA O NOSSO CASAMENTO. EU SEI QUE UM CASAMENTO QUE FUNCIONA EM TUA VONTADE E RECEBE AS TUAS BENÇÃOS É SATISFATÓRIO E MARAVILHOSO. EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO, COLOCO NOSSO CASAMENTO DIANTE DE TI PARA QUE POSSAS FAZER DELE EXATAMENTE O QUE TU QUISERES QUE SEJA. POR FAVOR, PERDOA OS MEUS PECADOS DE FRACASSO EM NOSSO CASAMENTO.

EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO, EU DERRUBO TODAS AS FORTALEZAS DE SATANÁS QUE PRETENDEM DESTRUIR O NOSSO CASAMENTO.

EU INTERROMPO TODOS OS RELACIONAMENTOS ENTRE NÓS POR SATANÁS E SEUS ESPÍRITOS MALIGNOS, EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO. EU SÓ ACEITAREI OS RELACIONAMENTOS ESTABELECIDOS POR TI E PELO DIVINO ESPÍRITO SANTO. EU PEÇO AO ESPÍRITO SANTO QUE ME CAPACITE A RELACIONAR-ME COM  .......................... (NOME CÔNJUGE) DE UMA MANEIRA QUE ATENDA AS SUAS NECESSIDADES. EU TE SUBMETO NOSSO RELACIONAMENTO FÍSICO PARA QUE ELE POSSA DESFRUTAR DE TUAS BÊNÇÃOS. EU TE SUBMETO O NOSSO AMOR PARA QUE TU FAÇAS CRESCER E AUMENTAR. EU QUERO CONHECER E EXPERIMENTAR NO CASAMENTO A PLENITUDE DE TUA VONTADE PERFEITA. ABRE OS MEUS OLHOS PARA QUE VEJA TODAS AS ÁREAS ONDE TENHO SIDO ENGANADO. ABRE OS OLHOS DE ................................... (NOME CÔNJUGE) PARA QUE ELE (A), PERCEBA TODAS AS MENTIRAS DE SATANÁS DIRIGIDAS CONTRA ELE (A). FAZE QUE NOSSA UNIÃO SEJA O RELACIONAMENTO CRISTOCÊNTRICO  E BENDITO QUE TU IDEALIZASTE EM TUA PERFEITA VONTADE. EU TE PEÇO ISTO EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO, COM AÇÃO DE GRAÇAS. AMÉM.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PECADO É PECADO


Certo dia, três amigos resolveram ir a uma fazenda para pescar. Então, quando estavam à beira do açude, dois deles discutiam entre si sobre quem era o mais errado e falho. Eles se acusavam mutuamente dizendo: “seus pecados são maiores que os meus! Você fez coisas muito piores! Deus sabe que eu nunca matei, nem roubei! Você é que precisa se arrepender e confessar pecados!”.
 
A discussão já estava estendendo-se muito quando o terceiro disse: “parem com isso!”. Então, ele pegou uma pedrinha e jogou no açude, e perguntou aos dois: “para onde foi essa pedrinha?”; e seus amigos responderam: “ora, para o fundo!”. Então, ele saiu e procurou uma pedra bem grande e jogou no açude e perguntou aos dois novamente: “para onde foi essa grande pedra?”. Seus amigos responderam: “para o fundo!”. Ele, então, concluiu: “para Deus não há tamanho de pecado; todo pecado cometido leva o homem para o fundo”.
 
Em Romanos 3:23 está escrito: “todos pecaram e carecem da glória de Deus”. E Romanos 6:23 diz: “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso senhor”. Portanto, todo e qualquer julgamento humano no que tange ao volume do pecado é vão. Somente Deus determina o que é certo e errado. Somente Deus pode julgar pessoas.
 
“Portanto, és inescusável, ó homem, qualquer que sejas, quando julgas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu que julgas, praticas o mesmo.” (Romanos 2:1)
 
Em outra passagem bíblica, em 1João 1:8 está escrito que “se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não esta em nós”. Portanto, um auto-enxame sem considerar os padrões da Bíblia pode ser muito perigoso e até fatal para o nosso destino. Então, creia que todos precisamos nos aproximar de Cristo para que possamos ser perdoados e reconciliados com Deus. Sem o perdão de Deus não há reconciliação. Vá até Cristo! Receba o poder da redenção através do Senhor Jesus Cristo!
 
 
 
 
Deus abençoe
Equipe Pão de Judá
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

OS TIPOS DE PERDÃO

                    Uma das qualidades excelentes, que engrandece e enobrece uma pessoa, é a capacidade de perdoar. Esse atributo é um dos mais difíceis para se adquirir. De fato, em vez de perdoar alguém, muitos optam por um perdão condicional: “perdôo você se...; se você voltar e acertar tudo, eu perdôo; se você admitir seus erros, então o perdôo”. Esse é o perdão condicional. É como se você fosse um tigre que observa e aguarda a presa, dependendo do que ela fizer, você determinará se irá recuar ou atacar.
                    Outro tipo é o perdão parcial. É quando você perdoa, mas deixa bem claro para o ofensor que não espere que você esqueça o que ocorreu; ou que você vai perdoá-lo pela última vez; ou ainda que você o perdoa, mas não quer mais vê-lo. Este é o perdão parcial. 
                    Ainda há um terceiro: o perdão adiado. É quando você diz que vai perdoar, mas que precisa de um tempo, que algum dia irá perdoar. Muitos preferem sentar no banco dos réus a sentar no banco da misericórdia. Se alguém nos feriu, preferimos ver o ofensor retorcendo-se de dor a vê-lo sorrindo. É o prazer na vingança, e isso é muito diabólico!
                    O perdão não se aplica só na outra pessoa, mas também a nós. Quando não perdoamos, os primeiros a serem danificados somos nós mesmos, depois o ofensor, e depois os que nos cercam. Quando não perdoamos os ofensores, a ira e o ódio se alojam em nosso coração e ali ficam congelados. Isso produz rancor, amargura, sede de vingança, de agressão e ofensa.
                    Uma pessoa rancorosa e amarga fica impossibilitada de se relacionar e terá sérias dificuldades de manter e desenvolver novos relacionamentos sadios. A única coisa disponível ao ser humano para eliminar o ódio, a ira e o rancor do coração é o perdão. Precisamos escolher perdoar e esta é uma decisão de obediência ao conselho divino.
                O Espírito de Deus habita em ti (1 Cor 6.19) e a natureza dEle é amor (1João4). Amor também é perdão. Ninguém será salvo sem primeiro receber o perdão divino. Portanto, não espere mais! Escolha perdoar os seus ofensores! Exercite o perdão de Deus, que é incondicional, total e imediato.
Deus abençoe
Equipe Pão de Judá
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Os Fariseus


Certo dia, Jesus Cristo estava entrando em uma sinagoga, um lugar de pregação da Palavra de Deus ao povo judeu, e estava ali um homem aleijado que tinha uma das mãos ressequidas. Este dia era o dia de sábado. Os fariseus estavam observando a Jesus e perguntaram: “é licito curar no sábado, que é o dia santo?”. Mas, como Jesus sempre Se preocupava com as pessoas e suas necessidades, curou ao enfermo. Porém, os fariseus, que representavam a elite religiosa da época, buscavam encontrar um motivo para acusar e matar o Senhor.


Conta o relato que Jesus Se dirigiu ao homem aleijado e disse: “estende a tua mão, ele a estendeu, e ela foi restabelecida, e ficou sã como a outra”. Este milagre desequilibrou os religiosos da época. Os reconhecidos como representantes de Deus perante aquela comunidade ficaram desequilibrados com os sinais maravilhosos que Jesus fazia, pois tais sinais não aconteciam por meio deles. Estes religiosos, enciumados, queriam encontrar uma forma de matar Jesus.


Toda aquela estrutura religiosa da época era ineficaz e não beneficiava nem revelava ao povo os mistérios de Deus. Aquela grande estrutura, que exigia do povo obediência a um cabedal de leis que nem mesmo as suas próprias autoridades praticavam, caiu por terra. Os religiosos não queriam que Jesus curasse um homem necessitado, porque era sábado, o dia santo, dedicado ao Senhor Deus, mas, matar a Jesus era lícito. Isto poderia ser feito no sábado. Revelada estava a hipocrisia.


O sábado foi instituído por Deus para auxiliar a humanidade, para trazer comunhão e ajuda ao próximo. Contudo, os fariseus perverteram este propósito, colocando o sábado contra os que estavam em real necessidade. Os religiosos tornaram o sábado um peso e não uma bênção para as pessoas.


Nós vivemos situações bem parecias hoje, pois há um desequilíbrio religioso ministrado aos necessitados, às vezes de coisas extremas, como o “tudo é permitido” e o “nada pode”. Precisamos olhar para o ponto da verdade e equilíbrio, que é Cristo, pois Ele é o único que pode nos dar vida, e vida abundante (João 10:10).

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O TEMPO E A TRANSFORMAÇÃO

Um dos efeitos do pecado, que está em nos desde quando nascemos, é confundir os nossos valores para que tenhamos dificuldades em distinguir um amigo de um inimigo, em distinguir o que é bom para nós e o que não é. Andamos num mundo de sombras, onde as coisas reais parecem irreais, e as coisas insignificantes são procuradas tão avidamente como se fossem feitas de ouro.

As nossas idéias raramente se harmonizam com as coisas como são. Elas sofrem distorção por uma espécie de astigmatismo que desvia tudo do foco. É mais ou menos como na matemática, se tivéssemos aprendido erradamente a tabuada da multiplicação e não soubéssemos do nosso erro.

Um falso conceito, ao qual nos apegamos tenazmente, é o conceito de tempo. Imaginamos o tempo como uma espécie de substância viscosa que corre como um rio preguiçoso, levando em seu seio nações, civilizações e homens. Visualizamos essa corrente como uma entidade e nos vemos grudados nela enquanto durar a nossa vida. Isso tudo faz parte de nós a tal ponto que seria demais esperar que o hábito de transferir tudo para o tempo seja rompido algum dia.

O mais danoso engano que cometemos é pensar que o tempo tem poder para aperfeiçoar o ser humano ou resolver nossos problemas. A única alternativa que o homem tem para receber transformação é Cristo. Ele sim tem o poder para operar no coração humano.

Em Atos 9 vemos Saulo, o perseguidor, tornar-se Paulo, o servo de Deus, mas não foi o tempo que fez esta mudança; Cristo realizou o milagre! O mesmo Cristo que transformou água em vinho! A experiência de Saulo com a luz de Cristo o transformou em um homem gentil e enamorado de Deus, pronto a dar a própria vida pela fé que outrora odiava.

O tempo não aprimora e nem melhora ninguém, como também não resolve os problemas, mas Cristo, sim, mexe em nosso temperamento, muda a conduta, nos torna homens perfeitos e cheios de graça. Jesus tem poder para transformar um ganancioso em generoso, um iracundo em manso, um homem que odeia em um que sabe amar. Cristo é poderoso, mas o tempo não!





















Deus abençoe

Equipe Pão de Judá

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Criados para quê?



Em Efésios 2:10, Deus diz: “somos feitura Sua, criados em Cristo Jesus...”. Criados para quê? Para subir ao céu? Para apenas freqüentar reuniões da Igreja? Claro que não! Na Bíblia, Deus diz que nos criou para fazer boas obras, as quais o nosso Deus preparou antes da fundação do mundo para que andássemos nelas. Ele fala que preparou boas obras e não más obras. Deus é um bom Deus! Ele planejou boas obras para todos, inclusive para os que, aos nossos olhos, não seriam capazes.

Deus tem coisas maravilhosas para nós, mas temos que escolher fazer a Sua vontade. Até mesmo Jesus Cristo teve que fazer esta escolha. Antes de Sua morte no Getsêmani, Ele precisou optar em fazer a vontade divina. Cristo aguarda nossa decisão para que as boas obras comecem a acontecer. Então, não podemos perder mais tempo. Temos que descobrir o motivo de Deus ter nos criado, ter nos feito nascer e ter nos salvado através de Jesus Cristo.

É doloroso ver a raça humana se perder por falta de conhecimento das verdades eternas. Cada pessoa que Deus mandou para esta terra veio para cumprir o propósito divino; Deus colocou o potencial suficiente para cumprir a sua missão predeterminada. Esse potencial é como um pacote que contém talentos naturais, dons sobrenaturais, habilidades, sabedoria, graça e unção. Todo este manancial está oculto dentro de cada criatura com o fim de ser manifesto, para que as boas obras sejam reveladas em benefício não só pessoal, mas coletivo. Nós precisamos uns dos outros! O Reino de Deus foi planejado pelo próprio Deus para que Ele fosse dispensado para dentro de cada filho (Lc 17:21) e vivesse com os homens como uma família, em amor.

Entretanto, infelizmente, muitos têm partido deste mundo com todo o potencial que nunca foi manifesto. Precisamos buscar a instrução divina em Sua Palavra para que o potencial determinado por Deus seja manifesto em nós.