segunda-feira, 20 de junho de 2011

   QUEM MORRE POR UMA MENTIRA?

 
Quem morreria em defesa de uma mentira? Um dos aspectos negligenciado em contestações feitas ao cristianismo é a transformação dos apóstolos de Jesus. Aquelas vidas constituem um sólido testemunho em favor da validade de Suas declarações.
 
Como a fé cristã é histórica, se desejarmos investigá-la teremos que nos apoiar grandemente em testemunhos tanto orais como escritos. Existem muitas definições de história, mas uma delas é a seguinte: história é um conhecimento do passado baseado em testemunhos.
 
É por isso que se alguém lhe perguntar se você acredita que Napoleão existiu, você responderá que sim. Mas, você já o viu alguma vez? Então, como você sabe que ele viveu? Bem, a verdade, é que você confia em testemunhos de terceiros a respeito de Napoleão.
 
Será podemos confiar que os seguidores de Jesus transmitiram com fidelidade o que Ele disse e fez? É claro que sim! O testemunho dos apóstolos é verdadeiro, porque dos doze, onze tiveram mortes de mártires por causa de dois fatos: a ressurreição de Cristo e sua crença Nele como o Filho de Deus.
 
Os apóstolos foram torturados e flagelados e por fim tiveram que enfrentar a morte por métodos de execução cruéis. Pedro, André, Tiago, Felipe, Bartolomeu e Simão foram crucificados; Mateus e Tiago, filho de Zebedeu, foram mortos à espada; Tadeu foi morto à flechada; Tiago, irmão de Jesus, foi apedrejado; Tomé foi morto por uma lança.
 
Muitas pessoas já morreram por causa de uma mentira, mas mentira que elas pensavam tratar-se de uma verdade. Ora, se a ressurreição de Jesus não tivesse ocorrido e fosse uma mentira, os discípulos saberiam disso. Então, estes onze homens teriam morrido em defesa de uma mentira, sabendo ser uma mentira.
 
Este é o “x” da questão. Ninguém encontra onze pessoas dispostas a morrer em defesa de uma mentira, sabendo que é uma mentira. Então, se eles morreram por causa de Cristo é porque sabiam que tudo a Seu respeito era verdadeiro!

terça-feira, 14 de junho de 2011

QUATRO HOMENS
 
 
Em Marcos 2:1-12 vemos que Jesus estava em uma casa na cidade de Cafarnaum, quando quatro homens baixaram um paralítico numa cama, por cima do telhado. Isso comoveu Jesus a operar ali um poderoso milagre de ordem física e espiritual.
 
Foi um acontecimento impressionante! Imagine o cenário daquele milagre, o barulho das vozes, o ruído do telhado sendo removido, a poeira caindo, a movimentação das pessoas embaixo e em cima... Jesus disse: “filho, perdoados estão os teus pecados”.
 
Então, os escribas que estavam presentes, começaram a argumentar contestando a autoridade de Jesus para o perdão dos pecados. O ambiente logo foi tomado por um espírito de críticas, o que não glorifica a Deus e nem coopera para bem algum.
 
Hoje, é quase o mesmo que acontece nas igrejas, pois as pessoas vão aos cultos para procurar falhas e defeitos, para fiscalizarem a vida dos outros. Ao invés de aprenderem a Palavra de Deus e adorarem a Deus, preferem julgar tudo e todos. Note que, imediatamente, Jesus repreendeu aqueles escribas.
 
E, para mostrar-lhes a amplitude do Seu poder, ordenou ao paralítico que se levantasse, tomasse seu leito e andasse. Nesse momento, o homem saiu dali curado por dentro e por fora. Veja que para este milagre acontecesse foi necessário que quatro homens anônimos, fizessem o possível e o impossível para levarem o enfermo até a presença de Cristo. Os quatro homens se preocuparam em ser solidários, companheiros, amigos de fato daquele homem.
 
Não feche seu coração quando você ver pessoas necessitadas. Ajude as pessoas ao seu redor! Pense como aquele homem chegaria até Jesus se não fosse por esses quatro homens, com o coração cheio de misericórdia e amor. Aquele homem jamais sairia daquele quadro miserável e de grande dor. Precisamos orar a Deus e pedir que Ele desenvolva em nós a misericórdia, a compaixão, e o amor pelos perdidos. Se não tivermos disposição em ajudar, como os perdidos, sem nenhuma luz, serão perdoados e curados?
 
 
Deus abençoe
Equipe Pão de Judá
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