domingo, 1 de maio de 2011

                   PERDOAR É DIVINO
                               
 
                     Errar é humano, mas o perdoar é divino! O padrão humanista e filosófico fala muito sobre a implantação do perdão como um dos princípios fundamentais do viver humano, mas a realidade percebida no dia-a-dia retrata a grande dificuldade de liberamos perdão pleno ás pessoas.
 
                     Muitos dizem: “Eu não fico com raiva, só dou o troco. Eu perdoei, mas também não quero mais ver essa pessoa na minha frente. Eu já perdoei, mas Deus é justo, vai colocar essa pessoa por terra. Eu te perdôo, mas não erre mais”. Essas frases são declarações firmes da dolorosa realidade do relacionamento humano.
 
O que se vê hoje é a crescente disseminação dos processos judiciais; o “pavio curto” dos motoristas; as reações explosivas na família... Isso prova que os seres humanos erram e Deus sempre perdoa. Mas, os homens não estão dispostos a fazer o mesmo e perdoar.
 
No livro de Gênesis, a partir do capítulo 37, há o relato da vida de José, o vice-governador do Egito, quando este país detinha o primeiro lugar na escala econômica mundial da época. Independentemente de como fosse tratado e das acusações injustas e falsas, da rejeição, do abandono, da ofensa, da calúnia e do esquecimento, José não se ressentiu.
 
Ele não guardou rancor, nem se tornou amargo. José também revelou um nível maravilhoso e profundo de paciência e pureza. É por isso que José é um exemplo de integridade, de um exercitar contínuo do perdão.
 
José era o 11º filho de Jacó e foi rejeitado pelos irmãos, que tentaram matá-lo jogando dentro de um poço. Depois o venderam como escravo, e ele ainda sofreu uma falsa acusação de adultério sendo condenado a treze anos de prisão. Tudo isso compôs o palco de um cenário de aflição em sua vida, mas José sempre soube perdoar, porque em seu coração havia um princípio desde a infância: “amar a Deus sobre todas as coisas”.
 
José tinha realidade prática sobre como expressar seu amor a Deus: obedecendo aos mandamentos (João 14:21-24). Portanto, nunca se amargurou e Deus o exaltou sobremaneira o colocando como o homem mais sábio do mundo na época. Precisamos aprender a amar a Deus e a perdoar aos homens!
 
 
 
Deus abençoe
Equipe Pão de Judá
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